Poema sobre a maldade humana e a triste condição do homem sem Deus
Quão perverso é o homem
E quão mal seu coração
Desviando do Senhor rapidamente
Sem lhe prestar a devida adoração
Quão desesperado é o homem
Em cometer sua crueldade
Que nem ao menos se preocupa
Com Deus e com a Sua Santidade
Quão abominável é o seu pecado
Uma afronta a justiça divina
Seu destino já sentenciado
Um alma vagando, perdida
O coração é obstinado
Insiste sempre no erro
Mesmo sendo divinamente advertido
Que seus caminhos não são direitos
O pecado lhe machuca
Causa grandes feridas
Mas, o homem é orgulhoso demais
Para se humilhar diante do Senhor da Vida
Ó alma que sofre em grande dor
Tamanha a maldade que carrega
Sendo furiosamente contrário ao Deus de Amor
E ao Evangelho de Cristo, que liberta
Que triste é essa condição humana
Um homem cheio de pecado
Separado da presença de Deus
E do Seu Filho Amado
Mas, uma notícia há em Cristo Jesus
O Único que pode libertar o homem da humilhação do pecado
Transformando um rebelde perseguidor em um fiel servo santificado
Assim, todos os salvos podem cantar
A Graça Eterna em Cristo, o Salvador
Que livrou do jugo do pecado
E lhes deu a vida Eterna em Jesus, o Rei e Mediador.
Preciosa Memória – Éllen
Índice
ToggleAnálise da Maldade do Homem no Poema “Desvio Fatal”
Primeiramente, é importante ressaltar os temas centrais do poema, como a maldade humana, a distância moral entre Deus e o pecador e a gravidade do pecado. Além disso, o escrito ressalta a esperança de redenção, por meio de Cristo.
Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
Provérbios 14.12
- Ainda, se você está interessado em saber mais sobre a soberania de Deus leia o poema “A Grandeza de Deus”
A Maldade Humana
Além disso, é possível listar as seguintes características do poema:
- Pecado e Desvio do Senhor: O poema destaca a perversidade e a maldade inerentes a natureza humana caída, enfatizando como o coração humano se desvia rapidamente do Senhor, rejeitando a Fonte da Vida.
- Desespero e Crueldade: O poema explora a ideia do homem como alguém desesperado em cometer atos cruéis, aparentemente indiferente à santidade divina. Isso sugere uma visão sombria da condição humana.
- Abominação do Pecado: O poema ressalta a abominação do pecado como uma afronta à justiça divina, mencionando a sentença já proferida sobre o destino do homem.
- Teimosia do Coração: Há uma observação sobre a obstinação do coração humano, persistindo no erro, mesmo quando anunciado no Evangelho sobre a natureza equivocada de seus caminhos.
- Orgulho e Humilhação: O orgulho humano é apontado como um obstáculo à humilhação diante do Senhor. O poema sugere que a humanidade, mesmo machucada pelo pecado, é relutante em se submeter perante o Deus de Amor.
- Esperança em Cristo: Apesar da descrição sombria da condição humana, o poema oferece uma mensagem de esperança em Cristo Jesus. Ele destaca Cristo como o único capaz de libertar o homem do pecado, transformando-o de rebelde em servo submisso a Palavra de Deus.
- Contraste entre Condição Humana e Redenção: O poema cria um contraste marcante entre a triste condição humana, separada de Deus devido ao pecado, e a esperança de redenção encontrada em Cristo. A ênfase está na Graça Eterna proporcionada por Jesus, que concede vida eterna e libertação do jugo do pecado.
Necessidade de Submissão a Palavra de Deus
O privilégio cristão é vivenciar a submissão às ordenanças divinas. Nesse comprometimento, o servo de Deus não apenas se enriquece com a promessa da eternidade, mas também abraça a transformação interior, renunciando ao efêmero deste mundo. Essa jornada de submissão não é apenas um ato de obediência, mas um mergulho profundo na essência da fé, onde se descobre a verdadeira riqueza na transcendência das coisas terrenas em prol da eternidade.
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.
Mateus 16:25
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Em suma, o âmago do poema ecoa a essência da visão cristã da humanidade, destacando a urgência da redenção e a esperança que se encontra na figura de Cristo, o Salvador e único Mediador do Seu povo. É um chamado para que esse poema não seja apenas palavras, mas um eco permanente nos corações, um lembrete constante da graça imensurável de Cristo para com todos os pecadores. Que cada verso seja um convite à reflexão profunda sobre a salvação que Ele oferece, uma canção eterna da misericórdia divina entoada em cada batida do coração.
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